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Sexta feira, 06 de Setembro de 2013.
Chovia bastante naquela manhã em Londres.
Depois de tomar o café no hotel, partimos munidos de capas de chuva até à Uxbridge Road, afim de pegar o ônibus da linha 148 em direção a Westminster.
Poderíamos ter ido de metrô, provavelmente seria mais rápido, mas ir de ônibus nos permitiu observar a cidade durante o percurso.
Nosso alvo era a Ponte de Westminster, onde iniciaríamos um passeio pela região que abriga também o Parlamento Britânico, o "Big Ben" e a Abadia de Westminster.
A torre do Big Ben, conhecida por lá como "Torre do Relógio", foi rebatizada em 2012 com o nome de Torre Elisabeth.
O "Big Ben" não é a torre ou o relógio, mas sim o apelido do maior de um conjunto de sinos ali abrigados, que badalam a cada hora cheia e quartos de hora marcados pelo relógio.
A Ponte de Westminster, assim como toda a área ao redor, limita o trânsito de carros particulares através da cobrança de pedágios e é, de certa forma, amigável ao pedestre.
Muita gente circulava por ela fazendo turismo e batendo fotos.
Da ponte podia-se observar um trecho movimentado do Rio Tâmisa e uma bela vista da roda gigante London Eye, entre outros marcos.
Continuamos o passeio passando pela Parliament Square, onde estava a estátua em homenagem ao Winston Churchill, seguindo depois pela Abingdon Street até o Palácio de Westminster, prédio que abriga o Parlamento Britânico.
Seguimos até a Great College Street, onde entramos para retornar até o local da Abadia. Na verdade, saímos um pouco do percurso mas logo nos encontramos.
A fila para entrar na Abadia de Westminster estava grande e o horário adiantado.
Havíamos comprado ingressos para visitar o Palácio de Buckingham e precisávamos estar lá as 13:00, então tivemos que abrir mão de conhecer a famosa igreja, o que foi realmente uma pena.
Fizemos um reconhecimento dos arredores, vimos a abadia por fora e entramos rapidamente na pequena Igreja de St. Margareth, que fica ao lado do templo maior.
Depois de tomar o café no hotel, partimos munidos de capas de chuva até à Uxbridge Road, afim de pegar o ônibus da linha 148 em direção a Westminster.
Poderíamos ter ido de metrô, provavelmente seria mais rápido, mas ir de ônibus nos permitiu observar a cidade durante o percurso.
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Fotos: O passeio de ônibus até Westminster durou cerca de 30 minutos.
Dica: Clique para abrir em tamanho maior. |
Nosso alvo era a Ponte de Westminster, onde iniciaríamos um passeio pela região que abriga também o Parlamento Britânico, o "Big Ben" e a Abadia de Westminster.
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Foto: Palácio de Westminster, um double-decker bus e a Elisabeth Tower vistos da Westminster Bridge.
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A torre do Big Ben, conhecida por lá como "Torre do Relógio", foi rebatizada em 2012 com o nome de Torre Elisabeth.
O "Big Ben" não é a torre ou o relógio, mas sim o apelido do maior de um conjunto de sinos ali abrigados, que badalam a cada hora cheia e quartos de hora marcados pelo relógio.
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Foto: Dez pras onze no relógio que fica na torre que abriga o sino que se chama Big Ben.
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A Ponte de Westminster, assim como toda a área ao redor, limita o trânsito de carros particulares através da cobrança de pedágios e é, de certa forma, amigável ao pedestre.
Muita gente circulava por ela fazendo turismo e batendo fotos.
Da ponte podia-se observar um trecho movimentado do Rio Tâmisa e uma bela vista da roda gigante London Eye, entre outros marcos.
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Fotos: O Rio Tâmisa e a roda realmente gigante chamada London Eye.
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Fotos: Barco de turismo, Pier Westminster, Hospital St. Thomas e as pontes Hungerford e Jubilee.
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Fotos: Quem está fora do contexto aí é o Churchill.
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Continuamos o passeio passando pela Parliament Square, onde estava a estátua em homenagem ao Winston Churchill, seguindo depois pela Abingdon Street até o Palácio de Westminster, prédio que abriga o Parlamento Britânico.
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Fotos: Fachada e torres do Palácio de Westminster e a estátua de Oliver Cromwell.
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Fotos: Detalhes do Palácio de Westminster. Embaixo, a esquerda, a estátua de Ricardo Coração de Leão.
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Seguimos até a Great College Street, onde entramos para retornar até o local da Abadia. Na verdade, saímos um pouco do percurso mas logo nos encontramos.
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Vídeo: Porque atravessar a rua em Londres? Para chegar ao outro lado, claro.
Dica: É possível ver o vídeo em tela cheia diretamente no YouTube. |
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Fotos: Cenas do passeio sob chuva pela região de Westminster.
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A fila para entrar na Abadia de Westminster estava grande e o horário adiantado.
Havíamos comprado ingressos para visitar o Palácio de Buckingham e precisávamos estar lá as 13:00, então tivemos que abrir mão de conhecer a famosa igreja, o que foi realmente uma pena.
Fizemos um reconhecimento dos arredores, vimos a abadia por fora e entramos rapidamente na pequena Igreja de St. Margareth, que fica ao lado do templo maior.
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Fotos: Nós e a chuva na Westminster Abbey. Na 1ª. foto, a esquerda, ao fundo, a Igreja de St. Margareth.
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Fotos: Fila de turistas, fachada e detalhes do prédio da Abadia de Westminster.
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Foto: Panorâmica da coisa toda.
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Com a chuva cada vez mais consistente, seguimos o caminho até o Palácio de Buckingham pela Birdcage Walk, passando por toda a extensão do Parque de St. James.
Ao meio-dia estávamos chegando aos arredores do Palácio de Buckingham, e a chuva, chegando ao seu ápice.
Pois bem, tínhamos esses ingressos comprados para visitar as Salas de Estado do Palácio de Buckingham, marcados para as 13:00. Então fomos nos informar onde seria a entrada e se estava tudo certo.
Estava tudo certo e ainda tínhamos uns 30 min. sobrando, então fomos tomar um lanche — que na verdade seria nosso almoço — antes da visita.
Com "pontualidade britânica", as 13 h estávamos a postos no acesso às State Rooms, para começar a visita.
Era permitida a entrada de um grupo limitado a cada 15 min. e incentivava-se que fosse seguido o fluxo desse grupo, sendo permitido a livre movimentação pelas salas se fosse desejado.
Mas dificilmente ficava-se mais de 15 min. em cada uma delas.
Apesar da grande quantidade de pessoas aguardando para entrar, a visita foi tranquila e prazerosa.
As Salas de Estado e os Jardins do Palácio de Buckingham estavam abertas para visitas da plebe apenas durante dois meses naquele verão, quando a Família Real passava as férias em outras residências oficiais do Reino Unido.
Não era permitido fazer fotos ou vídeos durante a visita e respeitamos essa restrição. As reproduções mostradas aqui são de algumas das salas que visitamos, mas foram obtidas no site oficial.
Em 2013 estavam sendo comemorados os 60 anos da coroação da Rainha Elisabeth II e haviam exposições especiais relacionadas ao tema.
A visita às Salas de Estado durou cerca de 2:30 horas e terminou nos fundos do palácio, onde ficavam os jardins, e em que era permitido tirar fotos novamente .
No jardim era possível circular por uma área demarcada, mas não andar livremente pelo gramado ou conhecer o bosque. Nessa área também existia um café/bar e uma loja "oficial" que vendia desde "lembrancinhas", como broches e doces, até jóias caras com emblemas e temas relacionados com a realeza.
A visita terminava efetivamente em uma estradinha que direcionava os visitantes até um pequeno portão para pedestres que se abria para a Rua Grosvenor Place, onde haviam acessos a terminais de ônibus e ao metrô.
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Mapa: Percursos e locais desde a Westminster Station até o Palácio de Buckingham.
Dica: Clique para interagir com o mapa. |
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Fotos: O St. James's Park tinha um esquilo que gosta de chuva e um pelicano artificial.
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Ao meio-dia estávamos chegando aos arredores do Palácio de Buckingham, e a chuva, chegando ao seu ápice.
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Fotos: Arredores do Palácio de Buckingham.
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Foto: Victoria Memorial e fachada frontal do palácio.
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Fotos: Victoria Memorial.
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Fotos: Pátio do palácio guardado por um estático Guarda Real. "Real" mesmo: parece, mas não é um boneco.
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Pois bem, tínhamos esses ingressos comprados para visitar as Salas de Estado do Palácio de Buckingham, marcados para as 13:00. Então fomos nos informar onde seria a entrada e se estava tudo certo.
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Digitalização: Canhotos dos ingressos para entrar no Palácio de Buckingham.
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Estava tudo certo e ainda tínhamos uns 30 min. sobrando, então fomos tomar um lanche — que na verdade seria nosso almoço — antes da visita.
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Fotos: Lanche na sanduicheria "Pronto 'A' Mangia". O gerente era brasileiro, estamos em todos os lugares.
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Com "pontualidade britânica", as 13 h estávamos a postos no acesso às State Rooms, para começar a visita.
Era permitida a entrada de um grupo limitado a cada 15 min. e incentivava-se que fosse seguido o fluxo desse grupo, sendo permitido a livre movimentação pelas salas se fosse desejado.
Mas dificilmente ficava-se mais de 15 min. em cada uma delas.
Apesar da grande quantidade de pessoas aguardando para entrar, a visita foi tranquila e prazerosa.
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| Foto: Havia bastante gente no acesso às Salas de Estado do Palácio de Buckingham. |
As Salas de Estado e os Jardins do Palácio de Buckingham estavam abertas para visitas da plebe apenas durante dois meses naquele verão, quando a Família Real passava as férias em outras residências oficiais do Reino Unido.
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Fotos: Galerias de arte e luxuosos salões são atrações do Palácio de Buckingham.
Dica: Clique para abrir em tamanho maior. Créditos: Divulgação no site oficial. |
Não era permitido fazer fotos ou vídeos durante a visita e respeitamos essa restrição. As reproduções mostradas aqui são de algumas das salas que visitamos, mas foram obtidas no site oficial.
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Foto: Sala do Trono no Palácio de Buckingham.
Dica: Clique para abrir em tamanho maior. Crédito: Divulgação no site oficial. |
Em 2013 estavam sendo comemorados os 60 anos da coroação da Rainha Elisabeth II e haviam exposições especiais relacionadas ao tema.
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Fotos: A exposição itinerante era sobre os 60 Anos da Coroação da Rainha.
Dica: Clique para abrir em tamanho maior. Créditos: Divulgação no site oficial. |
A visita às Salas de Estado durou cerca de 2:30 horas e terminou nos fundos do palácio, onde ficavam os jardins, e em que era permitido tirar fotos novamente .
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Foto: Fachada dos Jardins do Palácio de Buckingham.
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No jardim era possível circular por uma área demarcada, mas não andar livremente pelo gramado ou conhecer o bosque. Nessa área também existia um café/bar e uma loja "oficial" que vendia desde "lembrancinhas", como broches e doces, até jóias caras com emblemas e temas relacionados com a realeza.
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Fotos: Nos jardins da Rainha, havia um espantador de pássaros e uma árvore mau humorada.
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Fotos: Nos jardins da Rainha, a serva se vestia com elegância enquanto a biruta usava coroa.
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Fotos: Nos jardins da Rainha, turistas circulavam, descansavam e faziam fotos.
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A visita terminava efetivamente em uma estradinha que direcionava os visitantes até um pequeno portão para pedestres que se abria para a Rua Grosvenor Place, onde haviam acessos a terminais de ônibus e ao metrô.
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Fotos: O caminho para o fim da visita e o retorno ao mundo plebeu na Grosvenor Place.
Dica: Clique para abrir em tamanho maior. |
Para saber mais
Os links a seguir são referências para as informações utilizadas no relato da viagem e levam para sites externos:
Reportagem sobre pedágio urbano em Londres | Big Ben / Elisabeth Tower (Wikipedia) | Winston Churchill (Wikipedia) | Estátua de Oliver Cromwell (Wikipedia, em inglês) | Ricardo Coração de Leão (Wikipedia) | Abadia de Westminster | St. James's Park | Victoria Memorial (Wikipedia) | Visitas às Salas de Estado do Palácio de Buckingham | Exposição de 60 Anos da Coroação da Rainha | Um Alien em Grovenor Gardens (em inglês) | Southe Estern Railway | The London Eye (site oficial) | London County Hall
Reportagem sobre pedágio urbano em Londres | Big Ben / Elisabeth Tower (Wikipedia) | Winston Churchill (Wikipedia) | Estátua de Oliver Cromwell (Wikipedia, em inglês) | Ricardo Coração de Leão (Wikipedia) | Abadia de Westminster | St. James's Park | Victoria Memorial (Wikipedia) | Visitas às Salas de Estado do Palácio de Buckingham | Exposição de 60 Anos da Coroação da Rainha | Um Alien em Grovenor Gardens (em inglês) | Southe Estern Railway | The London Eye (site oficial) | London County Hall
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Todas as fotos e vídeos, exceto quando creditados, foram registrados por Herbert de Borba e Luciana Martins durante a viagem relatada.
O objetivo desta publicação é resgatar e preservar as memórias dessa viagem.
Publicado pela primeira vez em 08 de novembro de 2016.
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